Descrito por estudiosos como um dos grandes enigmas do século XVIII, apresentava-se como amigo e conselheiro de reis e príncipes e inimigo de ministros hábeis e corruptos.Saint Germain trouxe seu conhecimento para ajudar nações e o rumo dos povos.
Estudos antagônicos escritos por diversos autores o descrevem como um alquimista místico, que acreditava na medicina universal e no magnetismo animal. Não comia carne, não bebia vinho, estava sempre muito bem vestido, revestido de jóias, olhar penetrante, comportamento nobre , mas que compartilhava com os pobres seus lucros. Falava fluentemente francês, inglês, alemão, italiano, português e espanhol; apresentava diversidade de dons: tocava muitos instrumentos musicais com excelência e habilidade e possuía poderes que beiravam o mistério, o incompreensível, como escrever ao mesmo tempo com as duas mãos, simultaneamente, versos; ter profundo conhecimento em Química e Física; compreender plenamente tudo sobre plantas e por ter inventado os remédios que sempre usava para prolongar sua vida e fortalecer sua saúde.
Algumas vezes caia em transe e ao recuperar-se, dizia ter estado inconsciente em lugares distantes, ou então desaparecia totalmente do seu convívio social, repentinamente. Encantava serpentes e domava abelhas. Assim sobressai o caráter e as virtudes de uma pessoa chamada por alguns como o “mensageiro daquela hierarquia espiritual que orienta a evolução do mundo”.
Hóspede constante da família real de Luis XV nos castelos de Chambord e Versalles, sua primeira data de aparição consta de 1710 indo a 1822. Sempre descrito, apesar das diferentes datas, da mesma forma, como um senhor aparentando de 48 a 54 anos, muito bem vestido, fluente em línguas e revelando profecias a realeza.
Datas e locais citados com sua presença: 1723 a 1742 na corte do Xá da Pérsia , onde adquiriu o conhecimento sobre diamantes e pedras preciosas e a entender os segredos da natureza; morou em Viena com um príncipe, de 1745 a 1746; Na Inglaterra onde no Museu Britânico existem peças musicais de sua autoria, datadas de 1745 a 1760; São Petersburgo em 1762, quando morou com o famoso pintor italiano, conde Rotari- e no mesmo ano, na Rússia com a princesa Marie Galitzine; mencionou a ”pedra filosofal” em Berlin em um ano entre 1763 a 1769; Haia na Holanda em 1710,1735,1742,1748,1760,1773; entre 1788 a 1793 na Franca fazendo previsões terríveis a rainha Maria Antonieta; a Suécia com Gustavo III em 1784.Os europeus o citam como marques de Montferrat, conde Bellamarre ou Aymar em Veneza, cavalheiro Schening em Pisa, príncipe Ragoczy em Dersden e Conde de Saint Germain em Paris, Haia, Londres e São Petersburgo. Voltaire, o cético, o descreveu em 1758, em sua correspondência com Frederico da Prússia, assim: ”- M.de St. Germain ceiou em Trent com os veteranos do conselho e provavelmente terá a honra de ver sua Majestade durante mais uns cinqüenta anos. Trata-se de um homem que nunca morre e conhece tudo.”
Sobre sua origem, consta que era filho do príncipe Ragoczy da Transilvânia, com sua primeira mulher, uma Tekeli, e que muito cedo foi colocado aos cuidados do duque de Médici.
* Por que Saint? Quando St. Germain soube que seus dois irmãos, filhos da princesa de Hesse-Wahnfried se haviam tornado súditos do imperador Carlos II e que haviam recebido títulos e nomes de São Carlos e Santa Elizabeth, St. Germain se auto-proclamou : - Sanctus Germano - o Irmão Santo.
* Deve-se lembrar que no mundo antigo, as artes e as ciências eram tidas como dons divinos- os presentes dos deuses.
“Reis”“de dinastias divinas” deram o primeiro impulso a civilização, dirigindo a mente com que haviam sido dotados os homens para a criação e o aperfeiçoamento de todas as artes e ciências.
Saint Germain na Áustria foi descrito por Graffer: -Veio um homem desconhecido em curta visita a Viena...seus negócios referiam-se a um tempo distante - o século vinte. Ao partir de sua estada austríaca, St. Germain despediu-se dizendo que se despedia da Europa e entregar-se-ia a região do Himalaia, para descansar, pois dali a oitenta e cinco anos iria novamente voltar.
Viena era o grande centro para os rosacruzes que se ocupavam em profundidade com pesquisas da alquimia. Na literatura maçônica e esotérica do século passado pode-se encontrar provas dessa intimidade de St. Germain e os rosacruzes, corpo esotérico que através de diferentes organizações, disseminou a ciência e o conhecimento sagrado, tida como a Grande Loja que orienta a evolução espiritual da raça humana.
Paralelamente, a escola pitagórica, cujos princípios são orientais, mostram a mesma unidade que há por baixo de toda diversidade exterior de muitas sociedades que trabalham sob nomes diferentes.* Conceito de Antroposofia de Rudolf Steiner -austríaco pisciniano de 1861, da Sociedade Teosófica da Alemanha.
Diferente faceta da mesma verdade aparece mais ou menos a cada dois mil anos, coincidentemente com a mudança das Eras Cósmicas.
Os 2000 a .C com a Lei de Moises.
Os 2000 anos da Era de Peixes com o advento de Jesus Cristo.
E agora, estamos no início de uma nova Era de dois mil anos, quando a liberdade, de Aquário, apresentar-se-á inteiramente para cada indivíduo.A roda cósmica necessita, para uma rotação completa de quatorze mil anos para formar o Grande Ano Cósmico. O grande mês, aproximadamente para mais, de dois mil.A Grande Fraternidade Branca compõem-se de notável hierarquia, de Seres Ascensionados que viveram na Terra, encarnados.
Saint Germain consumou sua ascensão no ano de 1684. Muitas e muitas vezes aceitou novas encarnações e esforçou-Se por estimular nos homens de diversos países o desejo de liberdade, pois este é seu atributo especial. Foi confiada a Ele, na qualidade de Mestre Ascensionado, a administração do já iniciado ciclo de dois mil anos, a Era de Aquário, Era da liberdade, assim como Jesus exerceu-a na Era anterior.
Para Saint Germain foram concedidos o privilegio e a responsabilidade de, nesta nova Era oferecer, a todas as criaturas- homens, seres elementais e anjos prisioneiros, a Liberdade, a fim de restituir ao nosso planeta Terra, a sua perfeição original.
Estudos antagônicos escritos por diversos autores o descrevem como um alquimista místico, que acreditava na medicina universal e no magnetismo animal. Não comia carne, não bebia vinho, estava sempre muito bem vestido, revestido de jóias, olhar penetrante, comportamento nobre , mas que compartilhava com os pobres seus lucros. Falava fluentemente francês, inglês, alemão, italiano, português e espanhol; apresentava diversidade de dons: tocava muitos instrumentos musicais com excelência e habilidade e possuía poderes que beiravam o mistério, o incompreensível, como escrever ao mesmo tempo com as duas mãos, simultaneamente, versos; ter profundo conhecimento em Química e Física; compreender plenamente tudo sobre plantas e por ter inventado os remédios que sempre usava para prolongar sua vida e fortalecer sua saúde.
Algumas vezes caia em transe e ao recuperar-se, dizia ter estado inconsciente em lugares distantes, ou então desaparecia totalmente do seu convívio social, repentinamente. Encantava serpentes e domava abelhas. Assim sobressai o caráter e as virtudes de uma pessoa chamada por alguns como o “mensageiro daquela hierarquia espiritual que orienta a evolução do mundo”.
Hóspede constante da família real de Luis XV nos castelos de Chambord e Versalles, sua primeira data de aparição consta de 1710 indo a 1822. Sempre descrito, apesar das diferentes datas, da mesma forma, como um senhor aparentando de 48 a 54 anos, muito bem vestido, fluente em línguas e revelando profecias a realeza.
Datas e locais citados com sua presença: 1723 a 1742 na corte do Xá da Pérsia , onde adquiriu o conhecimento sobre diamantes e pedras preciosas e a entender os segredos da natureza; morou em Viena com um príncipe, de 1745 a 1746; Na Inglaterra onde no Museu Britânico existem peças musicais de sua autoria, datadas de 1745 a 1760; São Petersburgo em 1762, quando morou com o famoso pintor italiano, conde Rotari- e no mesmo ano, na Rússia com a princesa Marie Galitzine; mencionou a ”pedra filosofal” em Berlin em um ano entre 1763 a 1769; Haia na Holanda em 1710,1735,1742,1748,1760,1773; entre 1788 a 1793 na Franca fazendo previsões terríveis a rainha Maria Antonieta; a Suécia com Gustavo III em 1784.Os europeus o citam como marques de Montferrat, conde Bellamarre ou Aymar em Veneza, cavalheiro Schening em Pisa, príncipe Ragoczy em Dersden e Conde de Saint Germain em Paris, Haia, Londres e São Petersburgo. Voltaire, o cético, o descreveu em 1758, em sua correspondência com Frederico da Prússia, assim: ”- M.de St. Germain ceiou em Trent com os veteranos do conselho e provavelmente terá a honra de ver sua Majestade durante mais uns cinqüenta anos. Trata-se de um homem que nunca morre e conhece tudo.”
Sobre sua origem, consta que era filho do príncipe Ragoczy da Transilvânia, com sua primeira mulher, uma Tekeli, e que muito cedo foi colocado aos cuidados do duque de Médici.
* Por que Saint? Quando St. Germain soube que seus dois irmãos, filhos da princesa de Hesse-Wahnfried se haviam tornado súditos do imperador Carlos II e que haviam recebido títulos e nomes de São Carlos e Santa Elizabeth, St. Germain se auto-proclamou : - Sanctus Germano - o Irmão Santo.
* Deve-se lembrar que no mundo antigo, as artes e as ciências eram tidas como dons divinos- os presentes dos deuses.
“Reis”“de dinastias divinas” deram o primeiro impulso a civilização, dirigindo a mente com que haviam sido dotados os homens para a criação e o aperfeiçoamento de todas as artes e ciências.
Saint Germain na Áustria foi descrito por Graffer: -Veio um homem desconhecido em curta visita a Viena...seus negócios referiam-se a um tempo distante - o século vinte. Ao partir de sua estada austríaca, St. Germain despediu-se dizendo que se despedia da Europa e entregar-se-ia a região do Himalaia, para descansar, pois dali a oitenta e cinco anos iria novamente voltar.
Viena era o grande centro para os rosacruzes que se ocupavam em profundidade com pesquisas da alquimia. Na literatura maçônica e esotérica do século passado pode-se encontrar provas dessa intimidade de St. Germain e os rosacruzes, corpo esotérico que através de diferentes organizações, disseminou a ciência e o conhecimento sagrado, tida como a Grande Loja que orienta a evolução espiritual da raça humana.
Paralelamente, a escola pitagórica, cujos princípios são orientais, mostram a mesma unidade que há por baixo de toda diversidade exterior de muitas sociedades que trabalham sob nomes diferentes.* Conceito de Antroposofia de Rudolf Steiner -austríaco pisciniano de 1861, da Sociedade Teosófica da Alemanha.
Diferente faceta da mesma verdade aparece mais ou menos a cada dois mil anos, coincidentemente com a mudança das Eras Cósmicas.
Os 2000 a .C com a Lei de Moises.
Os 2000 anos da Era de Peixes com o advento de Jesus Cristo.
E agora, estamos no início de uma nova Era de dois mil anos, quando a liberdade, de Aquário, apresentar-se-á inteiramente para cada indivíduo.A roda cósmica necessita, para uma rotação completa de quatorze mil anos para formar o Grande Ano Cósmico. O grande mês, aproximadamente para mais, de dois mil.A Grande Fraternidade Branca compõem-se de notável hierarquia, de Seres Ascensionados que viveram na Terra, encarnados.
Saint Germain consumou sua ascensão no ano de 1684. Muitas e muitas vezes aceitou novas encarnações e esforçou-Se por estimular nos homens de diversos países o desejo de liberdade, pois este é seu atributo especial. Foi confiada a Ele, na qualidade de Mestre Ascensionado, a administração do já iniciado ciclo de dois mil anos, a Era de Aquário, Era da liberdade, assim como Jesus exerceu-a na Era anterior.
Para Saint Germain foram concedidos o privilegio e a responsabilidade de, nesta nova Era oferecer, a todas as criaturas- homens, seres elementais e anjos prisioneiros, a Liberdade, a fim de restituir ao nosso planeta Terra, a sua perfeição original.
A matéria apresentada foi pesquisada nos livros:
“ O Conde de Saint Germain” de Isabel Cooper-Oakley e ” Haja Luz” da Ponte para a Liberdade.
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