quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Terapias Alternativas - Harmonização dos Chakras

A harmonização dos chakras pode ser através das técnicas de cromoterapia, cristaloterapia e reiki. Os chackras em desequilíbrio acarretam distúrbios físicos, emocionais, mentais e espirituais.
Chakras são centros de energia e força que ligados às glândulas de secreção interna equilibram o funcionamento do organismo.

Chakra raiz - Cor vermelho
Localizado no fim da coluna vertebral, está relacionado com as glândulas supra-renais, regendo a coluna e os rins. Manifestações físicas: Anemias, resfriados, paralisias, problemas com a sexualidade e coluna, hemorróidas, depressão, agressividade, insuficiência renal...

Chakra sacro - Cor laranja Localizado na pélvis, relacionado com as gônadas, governa o sistema reprodutor, rins, sistema circulatório e bexiga. Manifestações físicas: Doenças dos rins, estômago, medo, alergia, problemas hormonais, infertilidade, doenças do fígado, pâncreas, vesícula, insegurança, problemas menstruais, doenças sexuais, raiva, ódio, inveja...

Chakra do plexo solar - Cor amarelo
Localizado acima do umbigo, rege o pâncreas. Está ligado as emoções. Manifestações físicas: Má digestão, ansiedade, diabetes, toxinas, problemas de pele, fígado, pâncreas. úlceras, hérnia de hiato, gastrites, cálculo de vesícula, problemas emocionais.

Chakra cardíaco - Cor verde
Localizado na região do tórax e está ligado com glândula timo, responsável pelo funcionamento do sistema imunológico.Manifestações físicas: Doenças cardíacas. Problemas em veias e vasos, distúrbios circulatórios e pressão, problemas pulmonares, asma, bronquites, depressões, angústias, dores de cabeça.

Chakra laríngeo - Cor azul
Localizado sobre a garganta, se comunica com a glândula tireóide que está relacionada ao crescimento e aos processos oxidativos, e com as paratireóides que controlam o metabolismo do cálcio. Este chakra governa os pulmões, brônquios, voz e tratamento digestivo. Está ligado à inspiração, a comunicação e a expressão com o mundo.Manifestações físicas: Doenças da garganta, laringite, faringite, problemas de tireóide e paratireóide, doenças mentais, depressão, problemas de coluna cervical, de dentes, distúrbios da fala, calo das cordas vocais, falta de criatividade, covardia, timidez, doenças nervosas e fobias.

Chakra frontal - Cor azul índigo
Localizado entre as sobrancelhas, governa a glândula pineal que está localizada entre os hemisférios direito e esquerdo do cérebro. A pineal funciona como mediadora das funções do corpo. Recebe dos olhos informações ativadas pela luz exterior através do hipotálamo e envia mensagens hormonais que afetam a mente e permitem que o corpo se adeqüe ao meio ambiente. Funciona como glândula e como órgão e secreta a melatonina. Este chackra também governa a glândula pituitária responsável pela produção da endorfina. Rege o ouvido, nariz, maxilar superior, seios da face e parte do cérebro. Desempenha papel importante na expressão da personalidade, e quando ativo gera um indivíduo atraente e magnético, rico de recursos e com capacidade de liderança. Manifestações físicas: Rinites, sinusites, alergias, enxaqueca, problemas de ouvido, surdez, problemas dos olhos, cegueira, catarata, insanidade, depressão, rigidez, insônia, pesadelos.

Chakra coronário - Cor violeta
Localizado no topo da cabeça, se relaciona com a glândula hipófise, sistema imunológico (baço) e governa a parte superior do cérebro, olhos, ouvido e sistema endócrino. É o portal da espiritualidade, do reconhecimento de Deus em nós e no outro. Manifestações físicas: Depressão, insônia, problemas endócrinos, tumores, inflamações dos nervos, problemas nos ouvidos e nos olhos, problemas imunológicos e envelhecimento precoce.

Terapias Corporais-Dança do Ventre e Danças Orientais


A Dança do Ventre sempre foi uma celebração à vida. Os seus movimentos são inspirados nos animais, nos quatro elementos e em toda a natureza. A mulher que é a intérprete desta arte milenar deve transmiti-la com amor e respeito.
A Dança do Ventre traz benefícios para o corpo e a mente:
· Desenvolve a auto-estima,
· Estimula a memória, concentração e atenção,
· Aumenta a confiança no seu potencial individual,
· Resgata a feminilidade,
· Ativa a circulação, aumenta os reflexos e alivia as tensões,
· Aumenta a flexibilidade e alongamento,
· Auxilia em problemas menstruais, hormonais e partos, diminuindo cólicas, equilibrando as funções sexuais e facilitando contrações e dilatações,
· Trabalha músculos, enrijecendo e tonificando,
· Atua diretamente no centro de energia do corpo, que se encontra no ventre, distribuindo a mesma de forma equilibrada, harmonizando os chakras.


A Dança Oriental (dança do ventre) se divide em várias modalidades, muitas vezes desconhecidas do público. Aqui estão algumas das mais expressivas modalidades.
Livre – Quando a praticante aprende os primeiros passos, as primeiras técnicas de dança do ventre. Ainda não há o uso de acessórios. Iniciam-se os primeiros trabalhos com o quadril e expressão corporal. Pode se subdividir em duas partes, onde, em uma segunda parte, trabalha-se a resistência corporal e movimentos mais precisos. A dançarina demonstra toda a sua criatividade e experiência com os movimentos corporais.
Véu - A dançarina utiliza um véu, normalmente ao som de melodias mais suaves, o véu entra em harmonia com a dançarina em que os dois dançam juntamente tornando-os um só.
Saidi - Utiliza-se a bengala ou o bastão, a melodia é rítmica folclórica e muito alegre.
Khaleege - A dançarina usa uma bela bata, demonstrando toda a beleza dos seus cabelos e marcando os movimentos de seu corpo com a bata, a melodia também é folclórica.
Taças - Dança de origem egípcia, a dançarina dança ao som de músicas suaves com toques do oriente e egípcio. As taças , com velas acessas dentro, são movimentadas com as mãos e pulsos.
Candelabro - Também é uma dança egípcia e a melodia é a mesma utilizada na dança com taças e o candelabro, especial para a dança, é equilibrado na cabeça com velas acesas.
Snuj - A dançarina utiliza os snujs (instrumento árabe de metal utilizado nos dedos) nas mãos tocando-os no mesmo ritmo da música que geralmente é bem alegre, mas também pode ser utilizado em melodias mais suaves.
Duff - Instrumento também de percussão árabe. Dança-se com ele em uma das mãos, fazendo marcações em tempos musicais, bem parecido com aquelas danças típicas ciganas.
Solos de Derbake - A dançarina não utiliza acessórios. Ela dança ao ritmo de um belo solo de percussão árabe com muitos derbakes e afloreios.
Espada - Uma bela dança em que a dançarina deve equilibrar a espada em vários pontos do corpo e ao mesmo tempo fazendo rodopios e movimentos e partes do corpo.
Punhal - Dança em que a dançarina utiliza um punhal que pode ser ao som de melodias tanto lentas quando mais alegres. Geralmente o punhal localizado em partes especificas do corpo tem algum significado que é passado ao público.
7 Véus - Dança em que se é utilizado 7 véus de cores diferentes, amarrados no corpo. A dançarina tira aos poucos os véus até que no final da música ela fique somente com a roupa tradicional. A muitas partes místicas nessa dança, como também em todas as outras aqui ditas.
Dabke - Dança folclórica libanesa em que a dançarina faz movimentos marcados com os pés, utilizando passos especiais, normalmente ela é acompanhada de um homem.
Milaya Leff - Dança do subúrbio do Cairo, folclórica também, com melodia especial e traje especial para a dança. O mais divertido é ouvir as dançarinas se comunicando em Árabe.
Baladi - Dança com características da terra, dança com trajes tradicionais ou um traje especial do tipo árabe antigo.
Flores - Dança pouco utilizada, em que a dançarina dança com uma cesta de flores em que ela oferece para o público. Caso seja utilizada, normalmente é a primeira dança de um espetáculo ou apresentação, devido as boas vindas simbólicas ao entregar a flor.

Histórico: Origens da Dança do ventre se perdem no tempo. Alguns historiadores apontam entre 7.000 e 5.000 a.C. Acredita-se que ela era praticada nas antigas civilizações como a suméria, acádia, babilônica e egípcia. No Egito a dança era realizada por sacerdotisas treinadas desde meninas para servirem como canal da Deusa nos rituais religiosos. A Dança do Ventre era realizada somente em templos, mas com o passar do tempo começou a fazer parte de grandes solenidades públicas nos palácios, o que fez com que ela se popularizasse. Com a invasão árabe muçulmana no século VII, ocorreu uma miscigenação de culturas e a dança se espalhou pelo resto do mundo através dos viajantes e mercadores. Atualmente as apresentações ganharam os teatros. O número de escolas especializadas na arte cresceu e os benefícios de sua prática começaram a ser mais difundidos.
Entre outras tantas danças orientais de várias partes do Oriente Médio e África.

Venha conhecer essa arte _ Belly Bya Dança do Ventre - Pirituba
Contato 3904-0808 c/ Beatriz do Carmo