A harmonização dos chakras pode ser através das técnicas de cromoterapia, cristaloterapia e reiki. Os chackras em desequilíbrio acarretam distúrbios físicos, emocionais, mentais e espirituais.
Chakras são centros de energia e força que ligados às glândulas de secreção interna equilibram o funcionamento do organismo.
Chakra raiz - Cor vermelho
Localizado no fim da coluna vertebral, está relacionado com as glândulas supra-renais, regendo a coluna e os rins. Manifestações físicas: Anemias, resfriados, paralisias, problemas com a sexualidade e coluna, hemorróidas, depressão, agressividade, insuficiência renal...
Chakra sacro - Cor laranja Localizado na pélvis, relacionado com as gônadas, governa o sistema reprodutor, rins, sistema circulatório e bexiga. Manifestações físicas: Doenças dos rins, estômago, medo, alergia, problemas hormonais, infertilidade, doenças do fígado, pâncreas, vesícula, insegurança, problemas menstruais, doenças sexuais, raiva, ódio, inveja...
Chakra do plexo solar - Cor amarelo
Localizado acima do umbigo, rege o pâncreas. Está ligado as emoções. Manifestações físicas: Má digestão, ansiedade, diabetes, toxinas, problemas de pele, fígado, pâncreas. úlceras, hérnia de hiato, gastrites, cálculo de vesícula, problemas emocionais.
Chakra cardíaco - Cor verde
Localizado na região do tórax e está ligado com glândula timo, responsável pelo funcionamento do sistema imunológico.Manifestações físicas: Doenças cardíacas. Problemas em veias e vasos, distúrbios circulatórios e pressão, problemas pulmonares, asma, bronquites, depressões, angústias, dores de cabeça.
Chakra laríngeo - Cor azul
Localizado sobre a garganta, se comunica com a glândula tireóide que está relacionada ao crescimento e aos processos oxidativos, e com as paratireóides que controlam o metabolismo do cálcio. Este chakra governa os pulmões, brônquios, voz e tratamento digestivo. Está ligado à inspiração, a comunicação e a expressão com o mundo.Manifestações físicas: Doenças da garganta, laringite, faringite, problemas de tireóide e paratireóide, doenças mentais, depressão, problemas de coluna cervical, de dentes, distúrbios da fala, calo das cordas vocais, falta de criatividade, covardia, timidez, doenças nervosas e fobias.
Chakra frontal - Cor azul índigo
Localizado entre as sobrancelhas, governa a glândula pineal que está localizada entre os hemisférios direito e esquerdo do cérebro. A pineal funciona como mediadora das funções do corpo. Recebe dos olhos informações ativadas pela luz exterior através do hipotálamo e envia mensagens hormonais que afetam a mente e permitem que o corpo se adeqüe ao meio ambiente. Funciona como glândula e como órgão e secreta a melatonina. Este chackra também governa a glândula pituitária responsável pela produção da endorfina. Rege o ouvido, nariz, maxilar superior, seios da face e parte do cérebro. Desempenha papel importante na expressão da personalidade, e quando ativo gera um indivíduo atraente e magnético, rico de recursos e com capacidade de liderança. Manifestações físicas: Rinites, sinusites, alergias, enxaqueca, problemas de ouvido, surdez, problemas dos olhos, cegueira, catarata, insanidade, depressão, rigidez, insônia, pesadelos.
Chakra coronário - Cor violeta
Localizado no topo da cabeça, se relaciona com a glândula hipófise, sistema imunológico (baço) e governa a parte superior do cérebro, olhos, ouvido e sistema endócrino. É o portal da espiritualidade, do reconhecimento de Deus em nós e no outro. Manifestações físicas: Depressão, insônia, problemas endócrinos, tumores, inflamações dos nervos, problemas nos ouvidos e nos olhos, problemas imunológicos e envelhecimento precoce.
Terapia Corporal ( Massagem Terapêutica, Relaxante, Bioenergética, Biodança, Aconselhamento Terapêutico Metafísico, Técnica de Relaxamento, Visualização Criativa, Leitura Corporal, Análise do Caráter, Harmonização dos Chakras, Shantala, Massagem para gestantes, Leitura de Desenho, Shusho, Quelação, Calatonia, Drenagem Linfática, Massagem mãe, Do-in, Reflexologia) .
Terapia Floral
Auriculoterapia
Reiki
Contato: (11) 7641 8716 c/ Flávia
af_1978_pf@yahoo.com.br
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quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Terapias Corporais-Dança do Ventre e Danças Orientais
A Dança do Ventre sempre foi uma celebração à vida. Os seus movimentos são inspirados nos animais, nos quatro elementos e em toda a natureza. A mulher que é a intérprete desta arte milenar deve transmiti-la com amor e respeito.
A Dança do Ventre traz benefícios para o corpo e a mente:
· Desenvolve a auto-estima,
· Estimula a memória, concentração e atenção,
· Aumenta a confiança no seu potencial individual,
· Resgata a feminilidade,
· Ativa a circulação, aumenta os reflexos e alivia as tensões,
· Aumenta a flexibilidade e alongamento,
· Auxilia em problemas menstruais, hormonais e partos, diminuindo cólicas, equilibrando as funções sexuais e facilitando contrações e dilatações,
· Trabalha músculos, enrijecendo e tonificando,
· Atua diretamente no centro de energia do corpo, que se encontra no ventre, distribuindo a mesma de forma equilibrada, harmonizando os chakras.
A Dança Oriental (dança do ventre) se divide em várias modalidades, muitas vezes desconhecidas do público. Aqui estão algumas das mais expressivas modalidades.
Livre – Quando a praticante aprende os primeiros passos, as primeiras técnicas de dança do ventre. Ainda não há o uso de acessórios. Iniciam-se os primeiros trabalhos com o quadril e expressão corporal. Pode se subdividir em duas partes, onde, em uma segunda parte, trabalha-se a resistência corporal e movimentos mais precisos. A dançarina demonstra toda a sua criatividade e experiência com os movimentos corporais.
Véu - A dançarina utiliza um véu, normalmente ao som de melodias mais suaves, o véu entra em harmonia com a dançarina em que os dois dançam juntamente tornando-os um só.
Saidi - Utiliza-se a bengala ou o bastão, a melodia é rítmica folclórica e muito alegre.
Khaleege - A dançarina usa uma bela bata, demonstrando toda a beleza dos seus cabelos e marcando os movimentos de seu corpo com a bata, a melodia também é folclórica.
Taças - Dança de origem egípcia, a dançarina dança ao som de músicas suaves com toques do oriente e egípcio. As taças , com velas acessas dentro, são movimentadas com as mãos e pulsos.
Candelabro - Também é uma dança egípcia e a melodia é a mesma utilizada na dança com taças e o candelabro, especial para a dança, é equilibrado na cabeça com velas acesas.
Snuj - A dançarina utiliza os snujs (instrumento árabe de metal utilizado nos dedos) nas mãos tocando-os no mesmo ritmo da música que geralmente é bem alegre, mas também pode ser utilizado em melodias mais suaves.
Duff - Instrumento também de percussão árabe. Dança-se com ele em uma das mãos, fazendo marcações em tempos musicais, bem parecido com aquelas danças típicas ciganas.
Solos de Derbake - A dançarina não utiliza acessórios. Ela dança ao ritmo de um belo solo de percussão árabe com muitos derbakes e afloreios.
Espada - Uma bela dança em que a dançarina deve equilibrar a espada em vários pontos do corpo e ao mesmo tempo fazendo rodopios e movimentos e partes do corpo.
Punhal - Dança em que a dançarina utiliza um punhal que pode ser ao som de melodias tanto lentas quando mais alegres. Geralmente o punhal localizado em partes especificas do corpo tem algum significado que é passado ao público.
7 Véus - Dança em que se é utilizado 7 véus de cores diferentes, amarrados no corpo. A dançarina tira aos poucos os véus até que no final da música ela fique somente com a roupa tradicional. A muitas partes místicas nessa dança, como também em todas as outras aqui ditas.
Dabke - Dança folclórica libanesa em que a dançarina faz movimentos marcados com os pés, utilizando passos especiais, normalmente ela é acompanhada de um homem.
Milaya Leff - Dança do subúrbio do Cairo, folclórica também, com melodia especial e traje especial para a dança. O mais divertido é ouvir as dançarinas se comunicando em Árabe.
Baladi - Dança com características da terra, dança com trajes tradicionais ou um traje especial do tipo árabe antigo.
Flores - Dança pouco utilizada, em que a dançarina dança com uma cesta de flores em que ela oferece para o público. Caso seja utilizada, normalmente é a primeira dança de um espetáculo ou apresentação, devido as boas vindas simbólicas ao entregar a flor.
Histórico: Origens da Dança do ventre se perdem no tempo. Alguns historiadores apontam entre 7.000 e 5.000 a.C. Acredita-se que ela era praticada nas antigas civilizações como a suméria, acádia, babilônica e egípcia. No Egito a dança era realizada por sacerdotisas treinadas desde meninas para servirem como canal da Deusa nos rituais religiosos. A Dança do Ventre era realizada somente em templos, mas com o passar do tempo começou a fazer parte de grandes solenidades públicas nos palácios, o que fez com que ela se popularizasse. Com a invasão árabe muçulmana no século VII, ocorreu uma miscigenação de culturas e a dança se espalhou pelo resto do mundo através dos viajantes e mercadores. Atualmente as apresentações ganharam os teatros. O número de escolas especializadas na arte cresceu e os benefícios de sua prática começaram a ser mais difundidos.
Entre outras tantas danças orientais de várias partes do Oriente Médio e África.
Venha conhecer essa arte _ Belly Bya Dança do Ventre - Pirituba
Contato 3904-0808 c/ Beatriz do Carmo
A Dança do Ventre traz benefícios para o corpo e a mente:
· Desenvolve a auto-estima,
· Estimula a memória, concentração e atenção,
· Aumenta a confiança no seu potencial individual,
· Resgata a feminilidade,
· Ativa a circulação, aumenta os reflexos e alivia as tensões,
· Aumenta a flexibilidade e alongamento,
· Auxilia em problemas menstruais, hormonais e partos, diminuindo cólicas, equilibrando as funções sexuais e facilitando contrações e dilatações,
· Trabalha músculos, enrijecendo e tonificando,
· Atua diretamente no centro de energia do corpo, que se encontra no ventre, distribuindo a mesma de forma equilibrada, harmonizando os chakras.
A Dança Oriental (dança do ventre) se divide em várias modalidades, muitas vezes desconhecidas do público. Aqui estão algumas das mais expressivas modalidades.
Livre – Quando a praticante aprende os primeiros passos, as primeiras técnicas de dança do ventre. Ainda não há o uso de acessórios. Iniciam-se os primeiros trabalhos com o quadril e expressão corporal. Pode se subdividir em duas partes, onde, em uma segunda parte, trabalha-se a resistência corporal e movimentos mais precisos. A dançarina demonstra toda a sua criatividade e experiência com os movimentos corporais.
Véu - A dançarina utiliza um véu, normalmente ao som de melodias mais suaves, o véu entra em harmonia com a dançarina em que os dois dançam juntamente tornando-os um só.
Saidi - Utiliza-se a bengala ou o bastão, a melodia é rítmica folclórica e muito alegre.
Khaleege - A dançarina usa uma bela bata, demonstrando toda a beleza dos seus cabelos e marcando os movimentos de seu corpo com a bata, a melodia também é folclórica.
Taças - Dança de origem egípcia, a dançarina dança ao som de músicas suaves com toques do oriente e egípcio. As taças , com velas acessas dentro, são movimentadas com as mãos e pulsos.
Candelabro - Também é uma dança egípcia e a melodia é a mesma utilizada na dança com taças e o candelabro, especial para a dança, é equilibrado na cabeça com velas acesas.
Snuj - A dançarina utiliza os snujs (instrumento árabe de metal utilizado nos dedos) nas mãos tocando-os no mesmo ritmo da música que geralmente é bem alegre, mas também pode ser utilizado em melodias mais suaves.
Duff - Instrumento também de percussão árabe. Dança-se com ele em uma das mãos, fazendo marcações em tempos musicais, bem parecido com aquelas danças típicas ciganas.
Solos de Derbake - A dançarina não utiliza acessórios. Ela dança ao ritmo de um belo solo de percussão árabe com muitos derbakes e afloreios.
Espada - Uma bela dança em que a dançarina deve equilibrar a espada em vários pontos do corpo e ao mesmo tempo fazendo rodopios e movimentos e partes do corpo.
Punhal - Dança em que a dançarina utiliza um punhal que pode ser ao som de melodias tanto lentas quando mais alegres. Geralmente o punhal localizado em partes especificas do corpo tem algum significado que é passado ao público.
7 Véus - Dança em que se é utilizado 7 véus de cores diferentes, amarrados no corpo. A dançarina tira aos poucos os véus até que no final da música ela fique somente com a roupa tradicional. A muitas partes místicas nessa dança, como também em todas as outras aqui ditas.
Dabke - Dança folclórica libanesa em que a dançarina faz movimentos marcados com os pés, utilizando passos especiais, normalmente ela é acompanhada de um homem.
Milaya Leff - Dança do subúrbio do Cairo, folclórica também, com melodia especial e traje especial para a dança. O mais divertido é ouvir as dançarinas se comunicando em Árabe.
Baladi - Dança com características da terra, dança com trajes tradicionais ou um traje especial do tipo árabe antigo.
Flores - Dança pouco utilizada, em que a dançarina dança com uma cesta de flores em que ela oferece para o público. Caso seja utilizada, normalmente é a primeira dança de um espetáculo ou apresentação, devido as boas vindas simbólicas ao entregar a flor.
Histórico: Origens da Dança do ventre se perdem no tempo. Alguns historiadores apontam entre 7.000 e 5.000 a.C. Acredita-se que ela era praticada nas antigas civilizações como a suméria, acádia, babilônica e egípcia. No Egito a dança era realizada por sacerdotisas treinadas desde meninas para servirem como canal da Deusa nos rituais religiosos. A Dança do Ventre era realizada somente em templos, mas com o passar do tempo começou a fazer parte de grandes solenidades públicas nos palácios, o que fez com que ela se popularizasse. Com a invasão árabe muçulmana no século VII, ocorreu uma miscigenação de culturas e a dança se espalhou pelo resto do mundo através dos viajantes e mercadores. Atualmente as apresentações ganharam os teatros. O número de escolas especializadas na arte cresceu e os benefícios de sua prática começaram a ser mais difundidos.
Entre outras tantas danças orientais de várias partes do Oriente Médio e África.
Venha conhecer essa arte _ Belly Bya Dança do Ventre - Pirituba
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